Osteoporose: causas, sintomas e tratamento

Dr. Pedro Pinheiro

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O que é osteoporose?

A osteoporose é uma doença que leva à perda de massa óssea e à fragilização do osso, aumentando o risco de fraturas. A doença pode tornar os ossos tão frágeis, que uma queda, ou até mesmo leves impactos, como curvar-se ou tossir, podem causar uma fratura. Os ossos mais acometidos pelo processo de demineralização costumam ser os do quadril, punho e coluna.

A massa óssea diminui naturalmente a partir dos 35 anos de idade, mas torna-se mais intensa nas mulheres após a menopausa. Além da falta de estrogênio, outros fatores de risco incluem  a história familiar, falta de exercício físico, baixo consumo de cálcio e vitamina D, tabagismo, consumo excessivo de álcool e outros.

Osso saudável

Os nossos ossos não são todos maciços, como a sua aparência sugere, e o nosso esqueleto não é apenas uma estrutura de sustentação, mas, sim, um órgão vivo com várias funções no organismo.

Na parte externa (cortical), o osso é compacto e tem uma aparência sólida. Porém, no seu interior ele é trabeculado, com a aparência de uma esponja. É através desses espaços que passam os vasos sanguíneos e localiza-se a medula óssea. O osso é composto por uma parte orgânica e outra mineral, constituída basicamente de fosfato de cálcio (fósforo + cálcio).

A osteoporose é o distúrbio no qual há redução da massa mineral, tanto do osso cortical quanto trabecular, levando a uma grande redução da densidade do osso, tornando-o mais frágil e menos resistente aos traumas mecânicos normais do dia a dia. Não por acaso, a palavra osteoporose significa osso poroso.

Osteoporose

Como já foi dito, o osso não é uma estrutura sem vida, com função apenas de dar sustentação mecânica ao corpo. Os ossos estão em constante renovação, um processo necessário para correção de micro lesões sofridas pelos traumatismos comuns do estresse mecânico diário. O nosso corpo encontra-se permanentemente danificando e reparando nossos ossos.

Para se manter forte e saudável, o osso necessita do aporte constante de minerais, como o cálcio e fósforo, cuja concentração no sangue é regulada pelas paratireoides. As paratireoides são glândulas localizadas na base do pescoço, em cima da tireoide, sendo responsáveis pelo controle dos níveis de cálcio e fósforo nos ossos e sangue, pela excreção urinária de minerais pelos rins e pela concentração de vitamina D no sangue.

Até os 30 anos, o corpo consegue manter a massa óssea bem estruturada. A partir dos 30, o processo de reabsorção óssea começa a ficar mais intenso que o de produção de osso novo, o que ao longo de vários anos leva ao desenvolvimento da osteoporose.

A osteoporose além de reduzir a densidade mineral do osso, também causa distúrbios na sua arquitetura natural, contribuindo ainda mais para sua fragilidade.

Fatores de risco

O principal fator de risco é deficiência de estrogênio, que ocorre habitualmente após a menopausa. Todavia, a menopausa não é o único fator de risco, e os homens também podem apresentar osteoporose, apesar desta doença ser mais comum no sexo feminino.

Medicamentos, doenças, estilo de vida e fatores do dia a dia podem aumenta o risco de osteoporose. Citamos alguns dos fatores de riscos mais comuns abaixo:

  • Sexo feminino: 70% dos casos de osteoporose ocorrem em mulheres.
  • Caucasianos (raça branca) e asiáticos.
  • Baixa estatura e baixo peso.
  • História familiar de osteoporose.
  • Menopausa.
  • Nunca ter engravidado.
  • Sedentarismo.
  • Baixa exposição solar → Fator de risco comum para quem mora no hemisfério norte.
  • Baixa ingestão de cálcio e vitamina D.
  • Tabagismo.
  • Consumo de bebidas alcoólicas.
  • Consumo elevado de refrigerantes (?): há indícios, porém ainda não se pode afirmar com 100% de certeza.

Doenças associadas a um maior risco de osteoporose

Os pacientes que apresentam alguma das doenças citadas abaixo têm um maior risco de desenvolverem osteoporose:

Medicamentos associados à osteoporose

Os fármacos listados abaixo, quando tomados de forma contínua e por muito tempo, aumentam o risco de osteoporose:

Sintomas

A osteoporose é uma doença silenciosa, que só costuma causar sintomas em fases avançadas. Os principais sintomas da osteoporose são as dores ósseas, principalmente dor lombar, facilidade em ter fraturas e redução da estatura por colapsos das vértebras da coluna.

Fratura do colo do fêmur

A fratura do colo do fêmur é um dos problemas mais comuns nos indivíduos idosos que sofrem de osteoporose.

Todos os anos e em todo o mundo, dezenas de milhares de idosos precisam de atendimento médico devido à fratura do colo do fêmur, que surge habitualmente após uma queda da própria altura. Quanto mais idoso for o paciente e mais grave for a osteoporose, maior é risco de fratura óssea. Além da fratura do colo do fêmur e das vértebras, também são bastante comuns a fratura do punho e das costelas.

Explicamos com mais detalhes a fratura do colo do fêmur no seguinte artigo: Fratura do colo do fêmur: causas, sintomas e tratamento.

Diagnóstico

O melhor teste para o diagnóstico de osteoporose é a densitometria óssea. Os resultados são fornecidos através da comparação com a densidade óssea de pessoas jovens (T-score ou desvio padrão).

O critério para osteoporose, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), é um T-score menor que -2.5 na densitometria óssea.

Os resultados da densitometria costumam ser divididos da seguinte forma:

  • Densidade óssea normal: T-score entre 0 e -1.
  • Osteopenia: T-score entre -1 e -2,5.
  • Osteoporose: T-score menor que -2,5.

Quanto mais baixo for o T-score, maior a gravidade da osteoporose e maiores são os riscos de fraturas.

A osteopenia é uma redução da densidade óssea, porém ainda não é considerado osteoporose. Podemos dizer que a osteopenia é uma pré-osteoporose.

A densitometria óssea deve ser realizada em todas as mulheres acima de 65 anos ou naquelas em pós-menopausa que apresentem fatores de risco para osteoporose. Não há indicação para realização da densitometria em homens, exceto se o paciente apresentar fatores de risco importantes.

Tratamento

Na osteoporose o ditado “prevenir é melhor que remediar” é especialmente verdadeiro, visto que, quando as lesões na arquitetura óssea causadas pela osteoporose estão presentes, elas são praticamente irreversíveis.

Ainda não existe cura para a osteoporose, pois os medicamentos atuais não revertem completamente a perda de massa óssea. O tratamento tem como principal objetivo evitar a progressão da doença. Na prática, portanto, o que chamamos tratamento da osteoporose é mais uma prevenção da osteoporose do que um tratamento propriamente dito.

O tratamento farmacológico está indicado em todos os pacientes que tenham critérios de osteopenia (T-score entre -1 e -2,5) ou osteoporose (T-score menor que -2,5) na densitometria óssea.

Reposição de cálcio e Vitamina D

A quantidade ideal de cálcio e vitamina D diários é incerta. Nas mulheres na pós-menopausa com osteoporose, recomenda-se 1200 mg diários de cálcio (somando a dieta habitual mais suplementação artificial) e 800 unidades internacionais de vitamina D por dia.

Embora o consumo ideal não tenha sido claramente estabelecido em mulheres na pré-menopausa ou nos homens com osteoporose, 1000 mg de cálcio (dieta + suplemento) e 600 unidades internacionais de vitamina D por dia são as doses mais sugeridas.

A ingestão diária total de cálcio (dieta mais suplementos) não deve exceder 2000 mg/dia, pois há indícios de que o consumo excessivo de cálcio possa aumentar o risco de eventos cardiovasculares.

Bifosfonatos (alendronato, risedronato, ácido zoledrônico)

Os bifosfonatos são os medicamentos mais utilizados no tratamento e prevenção da osteoporose. Já existem há anos no mercado e o seu perfil de segurança e eficácia é bem conhecido.

Os bifosfonatos em comprimidos devem ser tomados em jejum com um copo cheio de água, e o paciente não deve se deitar por pelo menos 1 hora, devido ao risco de grave refluxo gastroesofágico e esofagite.

O ácido zoledrônico é um bifosfonato administrado por via intravenosa, com administrações a cada 6 ou 12 meses.

Raloxifeno

O raloxifeno é um modelador seletivo do receptor de estrogênio. É um medicamento que age como se fosse estrogênio, mas não é um hormônio. Apresenta os benefícios do estrogênio, sem os seus efeitos colaterais.

Estrogênios e reposição hormonal

Muito usada para tratar osteoporose até um passado recente, a reposição hormonal apesar de apresentar excelentes resultados traz consigo um aumento do risco de doenças cardiovasculares, trombose e câncer de mama. Por isso, não é mais indicado como tratamento de primeira linha para osteoporose e só deve ser usado em casos selecionados.

Teriparatida

A teriparatida é um análogo do PTH, hormônio produzido pela paratireoide e responsável pelo controle do cálcio e do fósforo nos ossos. É um dos medicamentos mais promissores no tratamento da osteoporose, sendo o único até o momento que parece reverter parte das lesões já existentes. Ainda não há estudos completos sobre o seu perfil de segurança a longo prazo e o seu uso ainda está limitado a no máximo 2 anos.

Denosumab (Prolia ou Xgeva)

O denosumab é um medicamento novo, que age reduzindo a absorção óssea e aumentando a formação de osso, resultando em uma maior densidade óssea e um risco reduzido de fraturas. A sua administração é também bastante confortável, sendo a posologia de apenas uma administração subcutânea a cada 6 meses. É importante destacar, porém, que o denosumab é mais caro que os bifosfonatos, medicamentos mais utilizados atualmente para o tratamento da osteoporose.

Apesar de ter bons resultados em estudos preliminares, o denosumab, até o momento, só foi amplamente estudado em comparação ao placebo. Ainda não há grandes estudos comparando diretamente a eficácia do denosumab em relação à teriparatida ou aos bifosfonatos por via venosa. Nos poucos dados existentes, a sua eficácia na prevenção das fraturas parece ser semelhante a do ácido zoledrônico. Portanto, não temos certeza se ele é realmente superior aos tratamentos já existentes. Também não há estudos de longo prazo sobre a sua segurança.

Apesar da inicial empolgação que o produto esteja provocando, a maioria dos especialistas ainda não recomenda essa droga como primeira opção de tratamento. Talvez no futuro, o denosumab venha a se tornar o tratamento de escolha para osteoporose, mas, no momento, o mais sensato é utilizá-lo apenas naqueles pacientes que não toleram ou não tiveram boa resposta com as drogas habituais. Pacientes com insuficiência renal também são bons candidatos para o denosumab, dado que os bifosfonato são contraindicados nessa população.

Tratamento não medicamentoso

Além do tratamento com drogas, é importante implementar mudanças nos hábitos de vida. Deve-se abandonar o cigarro e evitar excesso de bebidas alcoólicas. A prática de exercícios físicos, incluindo musculação, e o consumo de alimentos como leite e derivados, legumes verdes, cereais, frutos secos e peixe, ajudam na prevenção.

Também é importante a exposição solar; 20 a 30 minutos de sol por dia, entre as 6:00h e 10:00h é o horário mais indicado. Apenas 25% do corpo precisam estar expostos para haver uma produção adequada de vitamina D através da pele.


Referências


Autor(es)

Médico graduado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com títulos de especialista em Medicina Interna e Nefrologia pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), Universidade do Porto e pelo Colégio de Especialidade de Nefrologia de Portugal.

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Comentários e perguntas

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32 respostas para “Osteoporose: causas, sintomas e tratamento”

  1. Maria Araújo

    Artigo excelente, esclarecedor e acessível, fico muito grata 🙏

    1. Avatar de Dr. Pedro Pinheiro
      Dr. Pedro Pinheiro

      Obrigado. Fico feliz que o artigo tenha sido útil.

  2. Suzi

    Minha mãe de 71 anos, usa continuamente, há 1 ano Risedronato Sódico 35mg/semanal, em função de osteopenia na coluna. Surpreendentemente, a densitometria atual (8 dias), mostrou que a patologia evoluiu para osteoporose.
    Bifosfonatos não funcionam para ela? O que fazer?

    1. Avatar de Dr. Pedro Pinheiro - MD. Saúde
      Dr. Pedro Pinheiro - MD. Saúde

      Há outras opções de tratamento. Infelizmente, isso precisa ser individualizado, não tenho como opinar pela Internet sobre qual é a melhor estratégia para o caso dela.

  3. Melyssa

    Olá Doutor.
    Gostaria de esclarecer algumas dúvidas:
    1. No texto diz que a lesão causada por osteoporose é irreversível, não há como reverter, no caso, se a lesão for uma fratura na coluna, significa que esta fratura nunca será curada?
    2. Num exame de densitografia óssea, um câncer nos ossos pode ser diagnosticado mesmo que seja apenas uma suspeita?
    Obrigada sempre!

    1. Avatar de Dr. Pedro Pinheiro - MD. Saúde
      Dr. Pedro Pinheiro - MD. Saúde

      1- Geralmente é necessário alguma ajuda pra curar a fratura, como uma placa ou prótese.
      2- Que eu saiba, não. Mas eu não sou especialista em densitometria óssea, pode haver algumas situações especiais em que isso seja possível. Mas, em princípio a resposta é não.

      1. Melyssa

        Agradeço muito o esclarecimento, doutor!

        Surgiu no entanto, mais uma dúvida:
        O senhor saberia me dizer se não for tomada nenhuma medida sobre a fratura na coluna, pode- se seguir normalmente a rotina diária, sem abusos, é claro, sem que ocorra algum problema grave por isso ou signifique que seja um risco à saúde da pessoa que no caso tenha 83 anos?

        1. Avatar de Dr. Pedro Pinheiro - MD. Saúde
          Dr. Pedro Pinheiro - MD. Saúde

          Depende do tipo de fratura. Em muitos casos, sim, mas se houver risco de instabilização da coluna ou agressão à medula espinhal, a lesão tem que ser abordada.

  4. lucia

    muito bom ter lido este texto, fiquei por dentro do assunto tirei minhas duvidas. obrigada.

  5. Maria

    Bom dia ! tenho osteoporose osteopenia e gostaria de saber o tel de vocês para fazer uma avalição. Obrigada aguardo resposta

    1. Avatar de Dr. Pedro Pinheiro - MD.Saúde
      Dr. Pedro Pinheiro - MD.Saúde

      Maria, eu não faço consultório particular e não moro no Brasil. Lamento, mas não tenho como ajudar.

  6. Rita Gomes

    Uma pessoa com osteoporose avançada, tenderá a ter anemia?

    1. Avatar de Dr. Pedro Pinheiro - MD.Saúde
      Dr. Pedro Pinheiro - MD.Saúde

      Não há uma relação direta

  7. Rita Gomes

    Muito bom o site

  8. isabel

    minha mae tem osteoporose. e conversando com uma colega de trabalho q tem o mesmo problema, a mesmacomentou q seu medico a proibiu de tomar qualquer tipo de chas verde… minha mae faz tratamento enos nao sabiamos disso……….pode me esclarecer por favor.. obrigado

  9. Edsonm-ribeiro

    muito bom

  10. Tereza Neres

    Estou desconfiada que minha mãe está com osteoporose, ela sente tipo queimar suas costas e dores no quadril como se tivesse algo pinicando, aqui na nossa cidade não tem onde fazer esse exame, mas vou procurar rapidamente um ortopedista para dizer o laudo.
    Ela está hoje com 61 anos, tem pressão alta e diabetes, com 45 anos ela parou de menstruar e dizem que a causa depois da menopausa é maior para se ter essa doença, mas vou averiguar.
    Gostei muito da matéria!
    Parabéns!!!

  11. Maria da Graça Ferreira Lima

    Excelente a matéria. Creio que consegui tirar as minhas dúvidas. Tenho osteoporose no ínicio e faço o tratamento  com o remédio Minusorb(alendronato de sódio), recomendado pela minha ginecologista, na qual tenho uma grande confiança.
    Agradeço a vocês pelo Blog.
    Maria da Graça F. Lima – Rio – RJ

  12. Convidado

    Parabéns pelo excelente artigo, escrito numa linguagem acessível, o que nem sempre é o caso.
    Obrigada e felicidades.

  13. Alessandra Lima

    Grata pela resposta. 

  14. Marcos-a Santos

    uma pessoa que toma corticoides por um periodo  longo, como ele pode reverter esse quandro retirando o corticoides do seu corpo?

    1. Avatar de Dr. Pedro Pinheiro - MD.Saúde
      Dr. Pedro Pinheiro - MD.Saúde

      Suspendendo o corticoides. Dependendo do grau de osteoporose, pode não haver melhora completa.

  15. Alessandra Lima

    Encontrei esse artigo na busca por informações sobre osteoporose. Ao contrário do que eu imaginava, descobri que pessoas jovens também podem sofrer dessa doença. É o caso do meu marido, que com 30 anos descobriu que tem osteoporose. Segundo entendi, quando ocorre em pessoas jovens, a osteoporose é, geralmente, secundária, causada por outro distúrbio. Quais são esses distúrbios que podem também provocar osteoporose no homem jovem?  Obrigada pelo blog.

    1. Avatar de Dr. Pedro Pinheiro - MD.Saúde
      Dr. Pedro Pinheiro - MD.Saúde

      Geralmente as causas de perda de massa óssea em jovens incluem: uso de alguns medicamentos, principalmente corticoides, anticonvulsivantes e imunossupressores; doenças como diabetes, hipertireoidismo, hiperparatireoidismo, doença renal, síndrome de Cushing, síndromes de má absorção, anorexia, carência de vitamina D, artrite reumatoide, além de tabagismo e abuso de álcool. Existem dezenas de outras causas, esas são as que me vêm a cabeça agora.

  16. Edson de Souza Lima

    EXCELENTE ARTIGOS QUE NOS ESCLARECE MUITO… Parabéns pela brilhante carreira que se disponta… Abç EDSON S LIMA – Pedro Juan Caballero-PY – Faculdade de Medicina – Universidade Del Pacifico…

  17. Marcelly

    obg,pois eu precisava fazer um trabalho e to achando tudo aki
    valeu mesmo

  18. Lorena Yvnyr

    A hidroginástica é uma boa atividade física para idosos com osteoporose?
    Muito bom o material.Nos oferece o necessário para saber diagnósticar a doença.

    1. Avatar de Dr. Pedro Pinheiro - MD.Saúde
      Dr. Pedro Pinheiro - MD.Saúde

      Sim.

  19. Regina

    É possível uma pessoa ter impinge nos ossos ? Quais são os sintomas? Agradeço antecipadamente a resposta.

    1. Avatar de Dr. Pedro Pinheiro - MD.Saúde
      Dr. Pedro Pinheiro - MD.Saúde

      Não.

  20. luciano gonçalves coelho

    Gostaria de saber qual o nome de uma medicação injetavel, anualmente, para o tratamento de osteoporose severa.

    1. Avatar de Dr. Pedro Pinheiro - MD.Saúde
      Dr. Pedro Pinheiro - MD.Saúde

      1x por ano não sei.