Nódulo na tireoide: sintomas, TI-RADS e risco de câncer

Atualizado em

O que é um nódulo de tireoide?

A tireoide, ou tiroide, é uma glândula em forma de borboleta localizada na base do pescoço, logo abaixo da laringe. A principal função da tireoide é produzir hormônios que regulam o metabolismo do nosso organismo.

Dentre os diversos problemas que podem surgir na tireoide, o parecimento de um ou mais nódulos é um dos mais comuns. 

Os nódulos da tireoide são lesões arrendondadas que surgem no tecido da tireoide, podendo ser causados por várias condições, a maioria delas benigna. Menos de 5% dos nódulos identificados são provocados por uma doença maligna. Isso significa, portanto, que 95% dos nódulos tireoidianos não são cânceres.

Estima-se que até 1/3 das mulheres adultas tenham nódulos que possam ser detectados pela ultrassonografia. O risco de se ter um nódulo de tireoide aumenta com o passar dos anos. Só para se ter uma ideia, a prevalência a partir dos 50 anos é a seguinte:

  • 50% das pessoas com mais de 50 anos possuem pelo menos um nódulo de tireoide.
  • 60% das pessoas com mais de 60 anos possuem pelo menos um nódulo de tireoide.
  • 70% das pessoas com mais de 70 anos possuem pelo menos um nódulo de tireoide.

Na maioria dos casos, o nódulo tireoidiano passa despercebido até que seu médico o descubra durante um exame médico de rotina, através da palpação da glândula tireoide. Eventualmente, um ou mais nódulos podem tornar-se grandes o suficiente para ficarem visíveis, mas raramente eles crescem tanto a ponto de dificultar a deglutição ou a respiração.

Vídeo

Antes de seguirmos, assista a esse curto vídeo que explica de forma simples quais são os principais sintomas de uma glândula tireoide doente.

YouTube video

Tipos de nódulos tiroidianos

A chamada doença nodular da tireoide pode se apresentar de diversas formas. Por exemplo: o nódulo pode ser único ou podem haver múltiplos nódulos espalhados pela glândula, o que é chamado de bócio multinodular; os nódulos podem ser sólidos ou podem conter líquidos no seu interior (cisto da tireoide). Se o nódulo for grande, ele pode ser visível no pescoço e causar sintomas como dificuldade para engolir. Por outro lado, se o nódulo for pequeno, ele pode passar despercebido por anos.

Nódulo na tiroide
Nódulo de tireoide

Alguns nódulos adquirem funcionamento independente do resto da glândula e podem produzir hormônios tireoidianos em grande quantidade, provocando os sinais e sintomas de hipertireoidismo.

A maioria dos nódulos tireoidianos são causados por adenomas, que são tumores benignos, ou seja, não são cânceres.

Entre os tipos de nódulos mais comuns podemos citar:

  • Nódulo coloide: são tumores benignos formados por tecido idêntico ao da tireoide. Podem ser únicos ou múltiplos.
  • Adenoma folicular: também é um tipo de tumor benigno da tireoide. Normalmente solitário, o adenoma folicular pode produzir hormônios tireoidianos de forma independente, sendo chamado nesses casos de adenoma tóxico.
  • Cisto da tireoide: são os nódulos que contém líquido no seu interior. A imensa maioria dos cistos da tireoide é benigna, porém, alguns cistos que apresentam uma mistura de material sólido e líquido, chamados de cistos complexos, podem ser, na verdade, um câncer de tireoide com aparência cística.
  • Nódulo inflamatório: é um nódulo que se desenvolve devido a uma inflamação da glândula tireoide, geralmente por um episódio de tireoidite (inflamação da tireoide). Esse tipo de nódulo também não tem nada a ver com câncer.
  • Bócio multinodular: é uma tireoide com múltiplos nódulos, que podem variar de tamanho, desde alguns milímetros até vários centímetros. Quando estes múltiplos nódulos são funcionantes, ou seja, capazes de produzir hormônios tireoidianos, chamamos a doença de bócio multinodular tóxico (ou doença de Plummer), sendo esta, depois da doença de Graves, a principal causa de hipertireoidismo.
  • Câncer de tireoide: geralmente são nódulos únicos, sólidos, bem aderidos à tireoide, de rápido crescimento e não são produtores de hormônios. É comum haver a presença de linfonodos palpáveis no pescoço associados ao nódulo maligno.

Sintomas

A maioria dos nódulos da tireoide não causa sintomas. Quando o fazem, há dois motivos:

1. São nódulos funcionais, ou seja, que produzem hormônios tireoidianos em demasia, levando o paciente a desenvolver sinais e sintomas de hipertireoidismo.

2. São nódulos grandes, capazes de serem notados quando o paciente se olha no espelho ou de serem palpados quando examinamos a região anterior do pescoço. Nódulos tireoidianos grandes também podem obstruir estruturas próximas, como a traqueia ou o esôfago. Os sintomas mais comuns dos nódulos grandes são o incômodo para engolir e a sensação de um caroço na base do pescoço.

Eventualmente, os nódulos de tireoide podem ser dolorosos. Mas, como já referirmos, na maioria dos casos, eles são lesões assintomáticas.

O câncer de tireoide também costuma ser assintomático. Quando ele causa sintomas, habitualmente é devido ao seu crescimento rápido. Um grande tumor de tireoide pode causar dificuldade para engolir, para respirar e/ou rouquidão. Outros sintomas comuns são o emagrecimento e a presença de linfonodos aumentados no pescoço.

Diagnóstico

Uma vez identificado o nódulo de tireoide, seja pelo exame físico ou por algum exame de imagem, o passo mais importante é determinar se a lesão é benigna ou maligna.

A ultrassonografia é um bom exame para avaliar a aparência do nódulo, porém ela é ruim para determinar se o mesmo é funcionante ou não. Uma imagem suspeita de ser câncer à ultrassonografia costuma ter bordos irregulares, ser hipoecoico (gera pouco eco), ter calcificações e apresentar fluxo sanguíneo.

Atualmente, a punção aspirativa por agulha fina (PAAF) é o teste mais eficaz e prático para determinar se um nódulo é maligno e se a retirada cirúrgica do mesmo é necessária. Entretanto, a maioria dos nódulos são benignos, e mesmo os nódulos malignos, particularmente os menores que 1 cm, frequentemente exibem comportamento indolente. Portanto, nem todos os nódulos detectados requerem PAAF e/ou cirurgia.

Portanto, um método confiável e não-invasivo para identificar quais nódulos justificam a realização da PAAF, com base em uma probabilidade razoável de malignidade, sempre foi algo desejado para evitar procedimentos desnecessários. Desta necessidade surgiu recentemente a classificação TI-RADS.

TI-RADS

A partir da década de 2010, várias sociedades internacionais de radiologia propuseram a criação de sistemas de estratificação de risco baseados nos achados da ultrassonografia de tireoide para identificar nódulos suspeitos que justifiquem aspiração de agulha fina ou apenas acompanhamento ultrassonográfico anual.

Como alguns desses sistemas foram inspirados na classificação BI-RADS, que é amplamente utilizada na investigação dos nódulos da mama, seus autores optaram por aplicar a sigla TI-RADS, que significa Thyroid Imaging, Reporting and Data System.

A classificação TI-RADS mais atual é de 2017, proposta pelo Colégio Americano de Radiologia (ACR TI-RADS).

A ACR TI-RADS é dividida em 5 categorias:

  • TI-RADS 1: lesão benigna. Não há necessidade de realizar PAAF. Apenas 0,3% das lesões TI-RADS 1 são cânceres.
  • TI-RADS 2: lesão não suspeita. Não há necessidade de realizar PAAF. Apenas 1,5% das lesões TI-RADS 2 são cânceres.
  • TI-RADS 3: lesão levemente suspeita. Se o nódulo for maior que 2,5 cm, deve-se realizar PAAF. Se o nódulo tiver entre 1,5 e 2,4 cm, a ultrassonografia deve ser repetida em 1,3 e 5 anos. 4,8% dos nódulos TI-RADS 3 são cânceres.
  • TI-RADS 4: lesão moderadamente suspeita. Se o nódulo for maior que 1,5 cm, deve-se realizar PAAF. Se o nódulo tiver entre 1,0 e 1,4 cm, a ultrassonografia deve ser repetida em 1,3 e 5 anos. 9,1% dos nódulos TI-RADS 4 são cânceres.
  • TI-RADS 5: lesão muito suspeita. Se o nódulo for maior que 1,0 cm, deve-se realizar PAAF. Se o nódulo tiver entre 0,5 e 1,0 cm, a ultrassonografia deve ser repetida anualmente por 5 anos. 35% dos nódulos TI-RADS 5 são cânceres.

Outros exames

Na avaliação do nódulo de tireoide, não basta distinguir as lesões benignas das lesões malignas. É preciso também avaliar se o nódulo é funcionante ou não.

Outros exames de imagem que podem ser usados na investigação de um nódulo da tireoide são a tomografia computadorizada, a cintigrafia da tireoide e o PET (tomografia por emissão de pósitrons).

A dosagem do TSH, T3 e T4 sanguíneos é importante para avaliar o funcionamento do nódulo. Dependendo deste resultado, a investigação toma um rumo diferente. De modo simplificado podemos dizer que:

  • Quando o TSH está baixo, isto normalmente indica um nódulo produtor de hormônios. O próximo passo é a realização de uma cintigrafia de tireoide para confirmar que o nódulo é ativo. Nódulos funcionantes não costumam ser malignos.
  • Quando o TSH está alto é provável haver uma tireoidite, sendo indicada a dosagem dos anticorpos contra a tireoide (anti-TPO e anti-tireoglobulina). Esses casos podem se tratar de um Hashimoto em fase inicial.
  • Se o TSH for normal, indica-se a punção por agulha fina consoante a classificação TI-RADS.

A aspiração por agulha fina pode não ser conclusiva em alguns casos de câncer, por isso, uma boa investigação do nódulo é necessária para não se deixar passar o diagnóstico.

Há também raros casos em que a aspiração por agulha fina pode falsamente sugerir o diagnóstico de câncer, sendo necessária a retirada da tireoide e nova avaliação pelo patologista para se confirmar a ausência de malignidade. Um caso famoso ocorreu há alguns anos com a ex-presidenta argentina, Cristina Kirchner, que teve um diagnóstico provisório de câncer folicular da tireoide ao fazer o PAAF, mas que após a remoção da glândula constatou-se que não havia nenhuma lesão maligna (ver classificação de Bethesda mais abaixo).

Tratamento

O tratamento do nódulo de tireoide depende do tipo identificado na investigação. Se houver segurança de que se trata de um nódulo benigno, não é preciso fazer nada. Indica-se apenas a monitorização.

Se o nódulo for benigno, mas estiver produzindo hormônios inadequadamente, a cirurgia para remoção do mesmo pode estar indicada. Outra opção é a destruição do nódulo com radioiodo.

A cirurgia também está indicada quando suspeitamos que a lesão possa ser um câncer. Atualmente, a maioria dos pacientes com câncer de tireoide tem boas chances de cura.

Classificação de Bethesda dos nódulos da tireoide

Há seis categorias principais de resultados obtidos a partir da punção aspirativa por agulha fina (PAAF), cada uma delas indica uma conduta diferente. Resumiremos o tratamento em cada um dos casos.

Bethesda I: inconclusivo

A classificação Bethesda I é dada quando o material obtido pela PAAF é insuficiente ou inadequado para fazer um diagnóstico. É um exame inconclusivo e a PAAF deve ser repetida em 4 a 6 semanas.

Bethesda II: lesão benigna

Pacientes com lesões benignas são classificados como Bethesda II.

O risco de falso-negativo, ou seja, do nódulo ser um câncer é de 0 a 3%. Não é necessário nenhum tipo de tratamento, mas, por segurança, aconselha-se acompanhamento com ultrassonografia anual ou bienal por pelo menos 5 anos.

Mesmo sendo benigno, a cirurgia pode ser indicada se o nódulo for funcionante.

Bethesda III: atipia de significância indeterminada (AUS) ou lesão folicular de significância indeterminada (FLUS)

A categoria Bethesda III é chamada de indeterminada, porque as células do nódulo apresentam características parecidas com um nódulo benigno, mas não completamente, ou características de nódulo maligno, mas não completamente.

Uma lesão Bethesda III tem de 10 a 30% de chance de ser um câncer.

Nestes casos, uma nova PAAF deve ser realizada em 6 a 12 semanas, desta vez com coleta de material extra para avaliação molecular (genética) das células do nódulo.

Se o paciente apresentar um padrão molecular suspeito, a cirurgia está indicada para remoção parcial ou total da tireoide.

Bethesda IV: neoplasia folicular ou suspeito para neoplasia folicular.

A categoria Bethesda IV também é considerada indeterminada como o Bethesda III, só que apresenta um risco maior de malignidade, em torno de 25 a 40% dos casos.

A aspiração por agulha fina não é capaz de distinguir neoplasias foliculares malignas, como o carcinoma folicular da tireoide, das neoplasias foliculares benignas, como o adenoma folicular.

Antes de os testes moleculares estarem disponíveis, os pacientes com neoplasia folicular eram logo tratados com cirurgia para remoção total da tireoide (tireoidectomia). Porém, em cerca de 60 a 70% dos casos, o nódulo acabava sendo identificado com benigno após avaliação histopatológica da peça cirúrgica.

Portanto, para que o paciente não arrisque ter sua tireoide removida sem necessidade, atualmente a conduta mais indicada é repetir a PAAF em 6 semanas para avaliação molecular do nódulo. Se o resultado for suspeito, indica-se a cirurgia. Se o resultado sugerir nódulo benigno, o acompanhamento anual da lesão está indicado.

Bethesda V: suspeito de malignidade

Esta categoria inclui lesões com algumas características sugestivas, mas não definitivas, de câncer, habitualmente câncer papilar de tireoide. Normalmente, os nódulos nesta categoria têm um risco de 50 a 75% de malignidade.

O tratamento dos nódulos Bethesda V é a tireoidectomia.

Bethesda VI: lesão maligna

São nódulos com características definitivamente malignas. O risco de falso-positivo é de 0 a 3%, ou seja, 97% a 99% dos nódulos Bethesda VI são realmente cânceres, geralmente câncer papilar, carcinoma medular da tireoide, linfoma da tireoide, câncer anaplásico ou câncer metastático para a tireoide.

O tratamento dessa categoria é a tireoidectomia e estadiamento do tumor.


Referências


Autor(es)

Médico graduado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com títulos de especialista em Medicina Interna e Nefrologia pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), Universidade do Porto e pelo Colégio de Especialidade de Nefrologia de Portugal.

Temas relacionados
- Publicidade -
COMENTÁRIOS
Por favor, leia as regras do site antes de enviar a sua pergunta.

Deixe um comentário

88 comentários em “Nódulo na tireoide: sintomas, TI-RADS e risco de câncer”

    • Não é necessariamente maligno, mas há um risco elevado de malignidade. É preciso fazer a biópsia (punção aspirativa por agulha fina).

      Responder
    • Depende. A classificação TI-RADS 4 é dividida em A, B e C.
      TI-RADS 4A: nódulos de identidade incerta (5-10% de risco de malignidade).
      TI-RADS 4B: nódulos suspeitos (risco de 10-50% de malignidade).
      TI-RADS 4C: nódulos muito suspeitos (risco de 50-85% de malignidade).

      Responder
  1. Olá Dr. Pedro! Bom dia! Minha mãe fez uma ultrassonografia de tireóide e constou : Nódulo sólido em lobo direito
    Cisto de colóide em lobo esquerdo
    Nódulo misto em lobo esquerdo
    Tem chances de ser câncer?
    Fiquei preocupada!!
    Obrigada!

    Responder
  2. Oi Dr meu Nome é Elizangela fiz ultrassom na Tireóide ,descobri que tenho cisto na Tireóides, queria saber se esse Cisto pode causar problem de saúde e também queria saber se pode cresce com o tempo porque os médicos aki fala pra me nao se preocupar cm isso e que dificilmente pode crescer é beligno.

    Responder
    • Contorno irregular significa que não tem uma forma definida ou previsível. Se fosse ovalado, não seria chamado de irregular.

      Responder
  3. Doutor? Descobri que tenho 4 nódulos na tireoide , isso é considerado câncer ? Precisarei fazer tratamento na máquina de câncer ? Ou não , só abaze de remédio ?

    Responder
  4. Foi muito bom me informar sobre o assunto, ficou bem claro os sinais e sintomas. Infelizmente nos exames de sangue não apareceu nada, só depois que fiz ultrasom com doppler apareceu produção em excesso, com 2 nódulos, ainda não comecei o tratamento, estou a base de corticoide. Devo me consultar com especialista amanhã para ver como proceder. Sinto que o corticoide está perdendo a eficácia, pois o lado direto que não sentia nada começou a dar fisgadas assim como o esquerdo. Hoje notei que apareceu uma vermilhidão do pescoço que desce para o peito.

    Responder
  5. DR. Me ajude, por favor.
    Fiz a tireoidectomia total eo resultado da biopsia deu Adenoma Folicular da tireoide NIC 2 e 3. É câncer maligno ou benigno? Agradeço

    Responder
  6. A tireoide pode causar nódulos duro em varias partes do corpo e depois de um bom tempo desaparecer e a pele ficar escura e dura com aparecia de tecidos mortos

    Responder
  7. DR. Pedro, estou com um nódulo na tireoide de 1,2cm. Ultimamente minha pressão tem estado baixa e estou me sentido um pouco tonta. Gostaria de saber, por gentileza, se esses sintomas tem correlação com o nódulo tireoidiano? Muito Obrigada!

    Responder
  8. Minha amiga fez exame e deu que ta com um nódulo na tireoide, ela ainda não fez a biopsia, mas ela sente muita fraqueza e tosse direto. O que vc acha que ela tem?

    Responder
  9. Dr, bom dia.

    Foi constatado que minha mãe esta com tireoide porem esta estavel, nao foi detectado nenhum nodulo ao realizar exame de apalpação,mas ela sente como se tivesse um nodulo interno que causa dificuldade para engolir o que pode ser isso? é normal?

    Obrigada pela atenção.

    Responder
  10. Olá fui diagnósticada com nódulo na tireoíde fiz a cirurgia parcial fiquei um ano sem sentir nenhum sintoma, agora os sintomas voltaram, muito ataque cardia, dor de cabeça e pedendo muito peso, todas as minhas taxas hormonais como:T3,T4 e TSH dão normais, fiz pulsão após cirurgia e o resultado foi nódulo benigno, como as taxas dão normais o médico não passa nenhum remédio, mais esses sintomas, principalmente a perca de peso me ajude por favor.

    Responder
    • Se as taxas estão todas normais, não faz muito sentido pensar que os sintomas tenham a ver com tireoide. É possível que a causa seja outra.

      Responder
  11. Ola, dr eu jose roberto (policial militar) estou com um nodulo na tireoide e minha medica (ten Carina ) pediu um exame detalhado. As suas explicações me tranquilizaram um pouco. Obrigado

    Responder
  12. Existe aluma co-relação entre o câncer da tiroide e a próstata? Um amigo foi indicado a remoção da próstata por causa do câncer da tiroide, achei bem estranho, atualmente eu estou investigando alguns nódulos em minha tiroide e gostaria de saber qual relação pode haver da tiroide e a próstata? Desde já agradeço!

    Responder
  13. Fiz uma US da tireoide que diz assim: “presença de nódulo sólido hipoecóico regular mediano 0,9 x 0,7 x 0,8cm (LD) e 0,7 x 0,6 x 0,7cm (LE).
    Com isso meu endocrinologista pediu uma US com DOPLLER. Porque isso? devo me preocupar?

    Responder
  14. Tenho um nódulo de 3cm, estava produzindo normalmente hormonio, mas tomando puran para evitar que crescesse. Porém, de uns tempos pra cá o nodulo (que era unico), se dividiu internamente em tres nodulos. Vou realizar uma punção daqui a duas semanas. Tem perigo de ser maligno?

    Responder
  15. Gostaria de saber se quando faço a punção e da inconclusivo , e os medicos falarm que tem 90% de ser benigno eu tenho que fazer cirurgia ?

    Responder
  16. boa tenho um pequeno nodulo de tireoide ok nao emgorda.ja tem 5 anos faço so acompanhamentos ,,mais nao sei tenho sentido muitas dores nos ossos sera que e porque tenho esa disfunçao da tireoide,,obrigado cassia  de brasilia

    Responder
    • Você pode morrer em qualquer cirurgia, assim como você pode morrer indo de carro a caminho do médico. A pergunta melhor seria: qual o risco de morrer nesta cirurgia? reposta: muito pequeno.

      Responder