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As neoplasias ginecológicas englobam um grupo de tumores malignos que afetam os órgãos do sistema reprodutor feminino, incluindo colo do útero, ovários, útero, vagina e vulva. Essas doenças representam uma preocupação significativa para a saúde da mulher, pois muitas vezes apresentam evolução silenciosa, dificultando o diagnóstico precoce. A identificação precoce por meio de exames de rastreamento, como o Papanicolau e a ultrassonografia transvaginal, é fundamental para aumentar as chances de tratamento eficaz e melhores prognósticos.
O desenvolvimento das neoplasias ginecológicas está frequentemente associado a fatores de risco como infecções virais (ex.: HPV, no caso do câncer de colo do útero), predisposição genética, distúrbios hormonais e hábitos de vida pouco saudáveis. O tratamento pode variar conforme o tipo e estágio da doença, podendo incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia e terapias hormonais. Avanços na medicina também possibilitam abordagens mais personalizadas, como imunoterapia e terapias-alvo, que aumentam a eficácia do combate ao câncer com menor impacto sobre tecidos saudáveis.
A conscientização sobre a prevenção e o diagnóstico precoce é essencial para a redução da mortalidade por neoplasias ginecológicas. A adoção de um estilo de vida saudável, a vacinação contra o HPV, a realização periódica de exames preventivos e o acompanhamento médico regular são estratégias fundamentais para minimizar os riscos e garantir uma detecção precoce.
O rastreamento e diagnóstico do câncer de mama são essenciais para a detecção precoce e melhor prognóstico. A mamografia é o principal exame de triagem, enquanto biópsia e exames de imagem complementares confirmam o diagnóstico.
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O câncer de mama é um tumor maligno originado nas células mamárias, com maior incidência em mulheres. Envolve alterações genéticas que levam à proliferação anormal das células, podendo formar nódulos palpáveis e provocar alterações cutâneas.
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Saber como é a aparência normal dos seus seios e conhecer os sinais e sintomas do câncer de mama têm um papel importante no diagnóstico precoce e na sobrevida dos pacientes com esses tumores.
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O teratoma de ovário é um tumor germinativo, geralmente benigno, composto por tecidos como pele, cabelo ou dentes. Mais comum em mulheres jovens, pode ser assintomático ou causar dor abdominal.
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Existem mais de 150 subtipos de HPV. O câncer do colo uterino pode ser provocado por até 13 subtipos, mas a maioria dos casos ocorre com o HPV-16 e o HPV-18.
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Neste artigo vamos nos ater a duas simples perguntas: uma pessoa infectada pelo vírus HPV pode ficar curada? Existe tratamento para as infecções causadas pelo vírus HPV?
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A colposcopia é um exame ginecológico que permite a visualização ampliada do colo do útero para identificar alterações suspeitas. Quando há áreas anormais, realiza-se a biópsia, coletando fragmentos para análise e diagnóstico de lesões pré-cancerosas ou câncer.
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O exame de Papanicolau é um teste essencial na prevenção do câncer do colo do útero, permitindo a detecção precoce de lesões pré-cancerígenas e infecções. Indicado para mulheres a partir dos 25 anos, deve ser realizado regularmente para um diagnóstico precoce.
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O teste de Schiller é um exame ginecológico que utiliza iodo para identificar áreas suspeitas no colo do útero que não absorvem a substância, o que pode indicar lesões pré-cancerosas ou câncer. É complementar ao Papanicolau no rastreio do câncer cervical.
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O cisto no ovário é uma formação cheia de líquido que se desenvolve dentro ou sobre o ovário, geralmente de forma benigna e transitória. Pode ser assintomático ou causar dor pélvica, alterações menstruais e inchaço, dependendo do tamanho, tipo e evolução da lesão.
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A vacina contra HPV é a principal forma de prevenção contra infecções pelos tipos oncogênicos do vírus, reduzindo o risco de câncer de colo do útero, orofaringe e outras neoplasias.
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Mulheres com mutações nos genes BRCA1 ou BRCA2 apresentam risco significativamente maior de desenvolver câncer de mama. Na população geral, cerca de 12% desenvolvem a doença, mas entre as portadoras dessas mutações, o risco sobe para 60%.
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O HPV é a principal causa do câncer do colo do útero, uma doença prevenível com vacinação e rastreamento. Este artigo aborda a relação entre HPV e câncer cervical, explicando diagnóstico, fatores de risco, prevenção e a importância do exame de Papanicolau.
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